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O maior risco do mercado americano no momento não é o Default

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Dan Castro
May 22, 2023
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Seven17am #keypoints


#keystock [Free]: BofA não está convencido da alta do mercado

#macroinsights [Free]: O maior risco do mercado americano no momento não é o Default


☑️#marketupdate [Premium]: Análise de Mercado 05/18/23

☑️#portfolioupdate [Premium]: Atualização de Portfólio Alfa Wall Street 05/18/23

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Ontem questionei no Instagram e estamos coletando dados para apresentar um estudo aberto aqui para vocês aqui no Report.

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BofA não está convencido da alta do mercado

Michael Hartnett, estrategista do BofA, não está convencido da alta: ele aconselha vender o S&P em 4.200, citando uma "bolha de IA" e um Fed que não terminou de aumentar as taxas.

Perde-se mais dinheiro no mercado tentando-se prever as crises que nas crises em si. O maior problema das Bolhas não são as Bolhas em si. Historicamente, se você sabe ler o seu Ciclo, e sim as Bolhas seguem o Ciclo de Mercado (e aceleradamente), elas são oportunidades de fazer fortuna.

O grande problema das Bolhas é não saber ler o Ciclo e não sair no momento exato.

Veja o exemplo do Bitcoin.

Em 9 anos ele proporcionou 6.292% de retorno acumulado realizando as entradas e saídas de acordo com o Ciclo de Mercado (57% de posições no lucro), contra 3.154% se você tivesse feito apenas o Buy & Hold.

Entrdas/Saídas BTCUSD 9 anos

Surfe a onda da Inteligência Artificial, mas tome conta da cesta e saia na hora que o mercado avisar que esse ciclo acabou.

Mais informações sobre Ciclo de Mercado aqui.

#macroinsights

O maior risco do mercado americano no momento não é o Default

Temos sido bombardeados na última semana sobre o risco americano de Default. Mas será que isso é possível? Vamos analisar com base em dados históricos, principalmente com o evento mais recente em 2011.

O que é Risco de Default?

O "risco de default" no mercado financeiro americano refere-se à possibilidade de um emissor de títulos ou uma instituição financeira não conseguir cumprir suas obrigações de pagamento de dívidas, levando a um calote. Isso pode ocorrer devido a uma variedade de razões, como dificuldades financeiras, falta de liquidez ou má gestão dos recursos. O risco de default é uma preocupação importante para os investidores, pois pode resultar em perdas financeiras significativas.

Os Estados Unidos vão provocar o Default? Considerando esse histórico de 2011, qual o possível impacto no nosso Portfólio? Respondi a um Cliente nesse vídeo.👇

A crise do rebaixamento de crédito americano em 2011 foi um evento que abalou a confiança dos investidores na economia dos Estados Unidos e teve repercussões globais.

Foi causada pela incapacidade do governo americano de chegar a um acordo sobre o aumento do limite da dívida pública, que estava prestes a ser atingido.

A agência de classificação de risco Standard & Poor's (S&P) rebaixou a nota de crédito dos EUA de AAA para AA+, pela primeira vez na história, alegando que o país tinha um problema fiscal e político grave.

Isso significava que os títulos públicos americanos, considerados os mais seguros do mundo, passaram a ter um risco maior de calote.

A decisão da S&P provocou pânico nos mercados financeiros, que já estavam abalados pela crise da dívida soberana na Europa.

As bolsas de valores despencaram, o dólar se desvalorizou e o ouro bateu recordes de alta. Os investidores buscaram refúgio em outras moedas e ativos considerados mais seguros, como os títulos da Alemanha e do Reino Unido.

A crise também gerou tensão entre os EUA e a China, o maior credor externo do país, que criticou duramente a gestão econômica americana e pediu que Washington reduzisse seu endividamento.

Para tentar conter os efeitos da crise, os países do G7 (grupo formado por EUA, Canadá, França, Alemanha, Itália, Japão e Reino Unido) anunciaram medidas coordenadas dos bancos centrais para injetar liquidez no sistema financeiro e garantir o funcionamento dos mercados.

Além disso, o governo americano anunciou um plano de estímulo fiscal para impulsionar o crescimento econômico e o emprego.

Apesar desses esforços, a crise teve impactos negativos duradouros na economia mundial, como a desaceleração do comércio internacional, o aumento da volatilidade cambial e a perda de confiança dos consumidores e empresários.

A crise do rebaixamento de crédito americano em 2011 teve seu ápice no mês de agosto, quando a S&P anunciou sua decisão de reduzir a nota dos EUA.

No entanto, os sinais de que o país enfrentava um problema fiscal e político já vinham desde o início do ano, quando o Congresso americano começou a debater sobre o aumento do limite da dívida pública.

A crise se estendeu até o final do ano, quando o governo americano conseguiu aprovar um plano de redução do déficit orçamentário e evitar um novo impasse sobre o teto da dívida.

Veja nossa análise completa do nosso Portfólio hoje👇

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