Seven17am #keypoints
#keystock [Free]: BofA não está convencido da alta do mercado
#macroinsights [Free]: O maior risco do mercado americano no momento não é o Default
☑️#marketupdate [Premium]: Análise de Mercado 05/18/23
☑️#portfolioupdate [Premium]: Atualização de Portfólio Alfa Wall Street 05/18/23
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Uma enquete para iniciar a semana.
Ontem questionei no Instagram e estamos coletando dados para apresentar um estudo aberto aqui para vocês aqui no Report.
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BofA não está convencido da alta do mercado
Michael Hartnett, estrategista do BofA, não está convencido da alta: ele aconselha vender o S&P em 4.200, citando uma "bolha de IA" e um Fed que não terminou de aumentar as taxas.
Perde-se mais dinheiro no mercado tentando-se prever as crises que nas crises em si. O maior problema das Bolhas não são as Bolhas em si. Historicamente, se você sabe ler o seu Ciclo, e sim as Bolhas seguem o Ciclo de Mercado (e aceleradamente), elas são oportunidades de fazer fortuna.
O grande problema das Bolhas é não saber ler o Ciclo e não sair no momento exato.
Veja o exemplo do Bitcoin.
Em 9 anos ele proporcionou 6.292% de retorno acumulado realizando as entradas e saídas de acordo com o Ciclo de Mercado (57% de posições no lucro), contra 3.154% se você tivesse feito apenas o Buy & Hold.
Surfe a onda da Inteligência Artificial, mas tome conta da cesta e saia na hora que o mercado avisar que esse ciclo acabou.
Mais informações sobre Ciclo de Mercado aqui.
#macroinsights
O maior risco do mercado americano no momento não é o Default
Temos sido bombardeados na última semana sobre o risco americano de Default. Mas será que isso é possível? Vamos analisar com base em dados históricos, principalmente com o evento mais recente em 2011.
O que é Risco de Default?
O "risco de default" no mercado financeiro americano refere-se à possibilidade de um emissor de títulos ou uma instituição financeira não conseguir cumprir suas obrigações de pagamento de dívidas, levando a um calote. Isso pode ocorrer devido a uma variedade de razões, como dificuldades financeiras, falta de liquidez ou má gestão dos recursos. O risco de default é uma preocupação importante para os investidores, pois pode resultar em perdas financeiras significativas.
Os Estados Unidos vão provocar o Default? Considerando esse histórico de 2011, qual o possível impacto no nosso Portfólio? Respondi a um Cliente nesse vídeo.👇
A crise do rebaixamento de crédito americano em 2011 foi um evento que abalou a confiança dos investidores na economia dos Estados Unidos e teve repercussões globais.
Foi causada pela incapacidade do governo americano de chegar a um acordo sobre o aumento do limite da dívida pública, que estava prestes a ser atingido.
A agência de classificação de risco Standard & Poor's (S&P) rebaixou a nota de crédito dos EUA de AAA para AA+, pela primeira vez na história, alegando que o país tinha um problema fiscal e político grave.
Isso significava que os títulos públicos americanos, considerados os mais seguros do mundo, passaram a ter um risco maior de calote.
A decisão da S&P provocou pânico nos mercados financeiros, que já estavam abalados pela crise da dívida soberana na Europa.
As bolsas de valores despencaram, o dólar se desvalorizou e o ouro bateu recordes de alta. Os investidores buscaram refúgio em outras moedas e ativos considerados mais seguros, como os títulos da Alemanha e do Reino Unido.
A crise também gerou tensão entre os EUA e a China, o maior credor externo do país, que criticou duramente a gestão econômica americana e pediu que Washington reduzisse seu endividamento.
Para tentar conter os efeitos da crise, os países do G7 (grupo formado por EUA, Canadá, França, Alemanha, Itália, Japão e Reino Unido) anunciaram medidas coordenadas dos bancos centrais para injetar liquidez no sistema financeiro e garantir o funcionamento dos mercados.
Além disso, o governo americano anunciou um plano de estímulo fiscal para impulsionar o crescimento econômico e o emprego.
Apesar desses esforços, a crise teve impactos negativos duradouros na economia mundial, como a desaceleração do comércio internacional, o aumento da volatilidade cambial e a perda de confiança dos consumidores e empresários.
A crise do rebaixamento de crédito americano em 2011 teve seu ápice no mês de agosto, quando a S&P anunciou sua decisão de reduzir a nota dos EUA.
No entanto, os sinais de que o país enfrentava um problema fiscal e político já vinham desde o início do ano, quando o Congresso americano começou a debater sobre o aumento do limite da dívida pública.
A crise se estendeu até o final do ano, quando o governo americano conseguiu aprovar um plano de redução do déficit orçamentário e evitar um novo impasse sobre o teto da dívida.